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Formação profissional é enfoque da 7ª Semana Acadêmica da Engenharia Florestal


Palestra sobre inventários é realizada no auditório da Escola Cardeal Roncali Foto: Patrícia Dal Molin

Desde segunda-feira, 05, está acontecendo a 7ª Semana Acadêmica da Engenharia Florestal, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), campus Frederico Westphalen. O evento, que estava sendo realizado no auditório do Instituto Federal Farroupilha (IFF), foi transferido para o auditório da Escola Estadual de Ensino Médio Cardeal Roncalli, por conta da falta de energia elétrica no campus da UFSM e do IFF.


A semana acadêmica tem como enfoque a formação profissional do engenheiro florestal, contando com palestras e minicursos que abrangem diversas áreas, atendendo a todos os públicos dentro do curso. Para a definição das palestras, foram feitos questionários aos acadêmicos, para saber as áreas que mais os interessava.


Na segunda-feira, o enfoque das palestras foi o papel do engenheiro florestal. Lauro Luiz Somavilla, chefe do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CREA-FW), falou do mercado de trabalho e das atribuições do engenheiro florestal. Na terça-feira, o foco foi licenciamento, legislação de perícia e de manejo de áreas silvestres. À tarde, ocorreram os minicursos na Escola Estadual Técnica José Cañellas e UFSM-FW. Na quarta-feira, foram abordados assuntos como sistemas agroflorestais, integração entre lavoura, pecuária e floresta, relação dos plantios florestais com a sociedade e manejo de bacias hidrográficas, e à tarde também ocorreram minicursos. Na quinta-feira, o enfoque recaiu sobre inventários florestais, em que Rafael Vendrusculo falou de sua experiência e vivência. Segundo o palestrante, nos últimos três anos forma feitos 11 inventários, em estados como Espirito Santo, Ceará, Amazônia, Mata Atlântica e Paraná. A sexta-feira será destinada a minicursos.

Segundo os acadêmicos e membros do Diretório Acadêmico de Engenharia Florestal, Cassio Kochhann, Giovana Cerutti e Mateus Boldrin, a última semana acadêmica foi em 2013, quando os mesmos estavam ingressando no curso. O evento para eles traz muito conhecimento e permite que consigam expandir o que se aprende em sala de aula. Para Mateus, “qualquer evento que transfira conhecimento é muito importante para o aluno, porque o conhecimento vai além da universidade”.


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