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UFSM-FW promove Oficina de Libras


Durante a oficina foi possível praticar o alfabeto, os numerais e as saudações Fotos: Ariel Stival

Em alusão ao Dia Mundial do deficiente auditivo, a UFSM-FW e o Núcleo de Acessibilidade, promoveram a oficina de Língua Brasileira de Sinais (Libras), na quarta-feira, 27, no Centro de Convivência do campus.

A aula, ministrada por Nelson Rodrigues Cezar e Marileia Lúcia Stolz, intérpretes oficiais da instituição, foi composta por dinâmicas práticas, como a técnica do alfabeto e dos numerais, bem como a explanação de conteúdos teóricos, que abordaram o significado de alguns termos fundamentais relacionados ao uso da Libras na sociedade.

“É um papel que nem todas as pessoas param para pensar, quanto a comunicação influencia na vida das pessoas. E o interessante é que a solicitação desta oficina, foi feita pelos próprios acadêmicos, que estão percebendo a necessidade da Libras no cotidiano”, ressalta Marileia.

Desde 2002 a Língua Brasileira de Sinais é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão, e apesar disso, passados 15 anos, ainda são enormes os desafios de quem necessita da Libras para se comunicar. A importância do compartilhamento desse assunto, tanto no meio acadêmico, como na comunidade em geral, decorre do fato de que, conforme o censo realizado em 2010 pelo IBGE, 9,7 milhões de pessoas têm deficiência auditiva no país. Desses, 2.147.366 milhões possuem deficiência auditiva severa, que é quando há uma perda entre 70 e 90 decibéis (dB), reiterando a dimensão e a importância que a Libras possui atualmente no Brasil.



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