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Preconceito em âmbito acadêmico vira debate na UFSM-FW

A campanha ‘SobreVivência: você dá voz ao preconceito?’ realizou duas ações no Centro de Convivência da Universidade Federal de Santa Maria, campus Frederico westphalen. As atividades ocorreram em dois momentos, na noite de quinta-feira (29) e na manhã de sexta-feira (30). O evento foi organizado pela turma de Processos e Instrumentos em Relações Públicas e coordenado pela professora da disciplina, Lana Campanella.

O encontro foi efetuado com duas rodas de conversa e contou com a participação da psicóloga Laís Piovesan, a assistente social Glaucia Tassinari e os estudantes da disciplina como representatividade dos alunos, bem como toda a comunidade acadêmica da UFSM-FW. A conversa, nos dois dias, levantaram diversas questões relacionadas aos diversos tipos de preconceito, além das consequências que essas atitudes geram.

Outra ação realizada pela campanha foi na escola Sepé Tiaraju de Frederico Westphalen, por meio de uma pesquisa, para mostrar um pouco da realidade nas Universidades e reduzir as ideologias existentes nesse processo de entrada na faculdade. “O intuito foi de despertar a consciência nos estudantes, e barrar o preconceito desde o Ensino Médio, para que isso não se desenvolva dentro das Universidades, e mudar esse quadro de preconceito dentro das academias”, explica Vitor Wenzel, acadêmico de Relações Públicas e um dos organizadores do evento. Sendo assim, a pesquisa auxiliou a instigar o debate do preconceito também nas escolas.

A campanha, segundo a professora orientadora Lana Campanella, também tem como objetivo auxiliar os estudantes da disciplina a exercitar alguns processos da profissão de Relações Públicas vistos ao longo do semestre apenas teoricamente. Lana ressalta se tratar de uma temática "de suma importância - uma vez presente na agenda da sociedade como um todo -, portanto, nos oportunizando sensibilizar a comunidade acadêmica na luta contra todo e qualquer preconceito”.


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